Bom humor, paixão, estudo e dedicação são alguns dos diferenciais que separam o vendedor que se destaca dos que não possuem bom rendimento.
Lidar com clientes é algo muito sério. Eles são considerados o combustível para o crescimento da empresa, uma vez que, sem compras e atendimento, não há capital para manter toda a estrutura.
As diferenças entre o bom e o mau vendedor são questões importantes e que você deve conhecer, para que a equipe de vendas da empresa esteja afiada para fidelizar o cliente e atender suas necessidades.
Quando bem tratado, o consumidor possivelmente retornará e indicará os serviços para outra pessoa. No entanto, ainda há profissionais que pecam e acabam por trazer apenas prejuízos, reclamações e, é claro, um futuro NÃO cliente.
Mostraremos aqui as principais diferenças entre um bom e um mau vendedor. Faça uma avaliação em sua empresa e descubra se, atualmente, você conta com profissionais que atraem ou afastam os clientes. Além disso, daremos algumas dicas para que você saiba como ser um bom vendedor — e como passar esse conhecimento para sua equipe!
Tendo isso em mente, fica fácil traçar o perfil do vendedor que você gostaria de ter na equipe. O profissional ideal, entretanto, dificilmente já vem pronto. Na maioria das vezes, é preciso identificar o potencial de cada um e trabalhar para moldar o vendedor que a empresa precisa.
Pensando nisso, daremos aqui algumas dicas para que você saiba como repassar esse conhecimento à sua equipe. Confira!
1. Mostre a seus vendedores que eles são, também, consultores do cliente
Mais do que simplesmente vender um produto, um bom vendedor deve ser um consultor para o cliente.
Não há fórmula mágica que funcione com 100% das pessoas. É preciso identificar o que o consumidor em questão procura e dar as informações certas para que sua necessidade de compra seja despertada.
Por isso, mostre que os vendedores são verdadeiros consultores do cliente. Eles possuem o conhecimento que a pessoa precisa para entender melhor o produto e as vantagens de adquiri-lo.
2. Exija flexibilidade
As pessoas são diferentes e, a cada dia, passam por uma situação única. As questões emocional e financeira ou até mesmo o tempo que o cliente tem no momento devem ser levados em consideração.
Um bom vendedor deve ser flexível para adequar-se e oferecer o atendimento que cada indivíduo precisa. Conscientize-os para que ajam de forma diferente conforme a necessidade.
3. Peça paciência
Muitas vezes, o consumidor não está num bom dia. Em outras, ele pode até ter muita vontade de comprar, mas quer ter certeza de que está fazendo a escolha certa.
O bom vendedor é aquele que sabe ouvir. Por isso, é preciso ter paciência e lembrar que a prioridade é atender com qualidade, pois isso garante a venda e fideliza o cliente.
4. Incentive a busca por conhecimento
Como dito, é preciso ser um verdadeiro consultor para o cliente. Para isso, é necessário conhecer bem os produtos e manter-se atualizado sobre as novas tendências e opções do mercado.
Cite, como exemplo, que o bom vendedor sempre saberá como responder a pergunta “por que devo comprar esse produto X aqui e não o da marca Y em outra loja?”.
5. Garanta que haja organização
Vender bem e manter-se atualizado são fatores que exigem certa organização. Só assim, o vendedor conseguirá manter o ritmo de trabalho.
Por isso, é preciso lembrar a todos que pressa não tem nada a ver com agilidade. Garantir um ambiente organizado é fundamental para que a equipe de vendedores seja eficiente.
6. Exija honestidade
Esforçar-se para vender é diferente de agir sem pensar nas consequências. Um bom vendedor deve ser íntegro e honesto, passando as informações reais para o público e não omitindo nada que possa comprometer a experiência dele com a loja no futuro.
Se um cliente está claramente decidido a não comprar, mais vale garantir um bom atendimento para que ele volte à loja no futuro do que arruinar a reputação da empresa com informações errôneas.
7. Peça que estipulem metas próprias
Um bom vendedor deve estabelecer metas a si mesmo, para controlar seu desempenho e guiar suas ações. Se um funcionário tem potencial para ultrapassar facilmente a meta da empresa, não definir uma meta própria ainda maior pode gerar um comportamento ocioso, prejudicando a equipe.
Ao estipular uma meta própria e alcançando-a, o vendedor se sente eficiente em suas funções e passa a ter um desempenho ainda melhor.
E então, conseguiu entender as diferenças entre o bom e o mau vendedor e como é possível ter em seu negócio profissionais exemplares? Quer mais dicas? Conheça o site da Procedo e entenda como aprimorar ainda mais seus processos!